terça-feira, 20 de outubro de 2009
terça-feira, 13 de outubro de 2009
terça-feira, 6 de outubro de 2009
Músico decreta o fim da franja emo.
domingo, 4 de outubro de 2009
sábado, 3 de outubro de 2009
quarta-feira, 23 de setembro de 2009
God knows the world doesn't need another band, but what a waste it would've been.
A vocalista Hayley Williams é uma garota doce e simpática mas, na hora de escrever letras, ela é melhor quando é má. Com muito a desabafar, ela escreveu as letras de Brand New Eyes, basicamente, sobre o período tenso que os membros da banda viveram no ano passado: não aguentavam mais ver a cara uns dos outros, se irritavam por pequenas coisas, cancelaram vários shows e quase chegaram ao limite. Felizmente, tudo terminou bem, e isso originou um álbum extremamente sincero e muitas vezes agressivo, enérgico e contagiante. Minhas duas faixas preferidas são Playing God, que tem uma das melhores letras do cd, e Looking Up, que sintetiza a mensagem geral de BNE ("could've given up so easily / ... / taking for granted almost everything that I would have died for just yesterday") e também diz porque eles resistiram e continuaram com a banda ("I've always wanted this and it's not a dream anymore, it's worth fighting for"). A parte mais calma do cd fica por conta de Turn It Off (outra das melhores letras), The Only Exception (candidata a single) e Misguided Ghosts (a música mais diferente do álbum). As melodias, como de costume no Paramore, são bem trabalhadas e contagiantes. Hayley usa sua voz perfeitamente, sendo agressiva e suave nos momentos certos.
Brand New Eyes não sairá de meus headphones tão cedo. What a waste it would've been! They're just getting started.
sábado, 29 de agosto de 2009
I don't beg, I don't borrow, I still.
sexta-feira, 21 de agosto de 2009
Not part of my joke.
quarta-feira, 12 de agosto de 2009
Fangs up!
I'm no cynic, you know, I'm just getting bored
I'm no cynic, no, I got a heart of gold
They say I'm cold, cold, cold, baby, why so cold?
I'm super sweet sealed with a kiss
Don't get offended if there's something you miss
I only show you what I want you to see
I've got my t-t-t-t-tongue in my cheek
If you see them laughing, don't follow 'em
'Cause they're not part of my joke
I always be just who you want me to be
And keep my t-t-t-tongue in my cheek
A hopeless romantic you'll never see
'Cause you're not in on the joke.
Gabe Saporta: O último álbum era sobre "Hey, nós somos o guilty pleasure. E não estamos nem aí". E eu acho que desde então, muito mais pessoas ouviram nossa banda, e algumas delas não entendem a piada. E eu acho que a razão de nós termos fãs tão ótimos é porque eles entendem. E é sobre as pessoas que não entendem, que pensam que a gente é só palhaço, que esse música fala. Nós só mostramos a vocês o que nós queremos que vocês vejam.
You're Not In On The Joke, melhor música de Hot Mess, terceiro álbum do Cobra Starship. Uma banda que mistura powerpop, electropop, rap, rock, bom humor e sarcasmo para criar uma identidade extremamente original e criativa. E essas características estão cada vez mais presentes, transformando a banda em um dos melhores exemplos de que música pop e letras divertidas, definitivamente, não são sinônimos de música de qualidade duvidosa ou futilidade. Os cobras vão continuar alegrando os dias meus, de todos os fãs e de cada vez mais pessoas, because cobras never say die!
Ignorance is your new best friend.
sábado, 8 de agosto de 2009
VENDO ALMA!
sexta-feira, 31 de julho de 2009
The driveway.
It happened. There's no avoiding it. No forgetting. E tudo o que eu posso fazer é lutar pra que não aconteça de novo. Porque agora eu tenho certeza: não vou desistir. É o que eu quero, e tenho as armas necessárias pra batalhar, e vencer. So, that's what I'm doing, that's what I'll keep on doing. Eu não aguento mais essa vida de vestibulanda - escolhi meu caminho (há muito tempo) e até escolhi um caminho alternativo, então quero fazer logo alguma coisa! Agora eu também sei que seguir esse caminho alternativo enquanto tento alcançar meu objetivo maior não é uma desistência. No meu caso, é um modo de não enloquecer, porque meu cérebro vai entrar em pane com outro ano como esse.
A um ausente.
sábado, 25 de julho de 2009
It could be worse than it looks.
"Escrito e dirigido por Mark Herman a partir do livro de John Boyne, o roteiro ambientado durante a Segunda Guerra Mundial gira em torno do pequeno Bruno, um menino de oito anos de idade que, filho de um oficial do Terceiro Reich, tem as preocupações típicas de uma criança comum: aborrecido com a mudança da família para o interior, onde o pai administrará um “campo de trabalho”, ele logo se vê entediado pela falta de companhia – e, assim, é com alegria que conhece um garotinho que, vivendo do outro lado da cerca eletrificada da “fazenda” próxima à sua casa, parece usar “pijamas” o dia inteiro. É fácil perceber como esta premissa poderia se transformar rapidamente num melodrama maniqueísta e artificial com o claro propósito de inundar de lágrimas os olhos dos espectadores, mas, para crédito de Herman, o filme ganha força justamente em função de sua abordagem contida, que evita até mesmo escalar duas crianças excessivamente “engraçadinhas” para viver a dupla principal, privilegiando a espontaneidade dos pequenos intérpretes que, assim, surgem verossímeis e, por isso mesmo, mais tocantes. Da mesma forma, o cineasta não tenta martelar as crueldades do regime nazista na cabeça do público, ciente de que já estamos mais do que familiarizados com os horrores perpetrados por Hitler e sua corja. Esta estratégia, aliás, já fica clara na seqüência inicial da projeção, quando a câmera do diretor acompanha alguns garotinhos alemães enquanto estes brincam despreocupadamente pela cidade, eventualmente encontrando dezenas de judeus que, sob a brutal supervisão de soldados nazistas, são obrigados a esvaziar suas casas a fim de serem conduzidos aos campos de concentração – algo que as alegres crianças, concentradas em suas brincadeiras, obviamente não notam (e, mesmo que notassem, não seriam capazes de compreender as implicações do que viram). Este, aliás, é o ponto-chave de O Menino do Pijama Listrado: durante quase toda a narrativa, testemunhamos aquele terrível período a partir do ponto de vista das crianças, que, ingênuas ou mergulhadas em seu próprio mundo sem compromissos, muitas vezes não percebem ou compreendem o que está ocorrendo. Além disso, o contraste entre as realidades de Bruno e Schmuel não poderia ser maior: enquanto o primeiro é um garoto saudável e alegre, o segundo surge com os dentes apodrecidos pela subnutrição e com um ar de cansaço doloroso de se testemunhar em uma criança – e é ainda mais tocante ouvir sua primeira pergunta ao descobrir que Bruno vive na casa localizada nas proximidades: nada sobre seus brinquedos ou seus pais, mas sim se “há comida lá”. Já Bruno, ao ouvir a informação de que seu novo amigo é judeu, reage com um susto que é conseqüência das dezenas de histórias pavorosas certamente narradas pelos adultos anti-semitas. Ainda assim, com a abertura que só uma criança pode exibir, ele logo descarta suas idéias preconcebidas ao perceber que, judeu ou não, Schmuel é um menino como ele – e, portanto, um parceiro ideal de brincadeiras. Da mesma forma, ainda que o medo provocado por um adulto repressor provoque um sério desentendimento entre os garotos, é a doçura infantil de ambos que permite que, mesmo magoados, sejam capazes de se perdoar pela mentira que, sabem, era apenas uma forma de se protegerem da crueldade do mundo dos mais velhos. Comandando com segurança a narrativa, Mark Herman eventualmente passa a focar também o olhar dos adultos, algo quase inevitável para o desenrolar da história – e, assim, passamos a acompanhar principalmente a crescente desilusão da mãe de Bruno diante do marido à medida em que percebe a dimensão dos atos deste. Se inicialmente ela exibe um anti-semitismo igualmente revoltante (em certo instante, ao ver um prisioneiro judeu em sua casa, reclama, como se tivesse se deparado com um rato: “Havia um deles em nossa cozinha!”), a mulher vivida por Vera Farmiga eventualmente passa a perceber o óbvio: a humanidade daquelas pessoas. Como se não bastasse, ela testemunha, aterrorizada, a doutrinação de sua filha mais velha por um professor nazista, que realiza uma verdadeira lavagem cerebral na impressionável garota. Mas se tematicamente o filme ressoa bem, é em seu aspecto dramático que realmente se revela marcante: com uma conclusão impactante em sua impiedosa ironia, O Menino do Pijama Listrado constrói seu clímax com eficiência através da montagem nervosa de Michael Ellis, que alterna o foco da narrativa com precisão cirúrgica entre os garotos e os adultos, e da ótima trilha de James Horner – que, normalmente tão inclinado ao excesso e à auto-repetição, aqui encontra um ótimo equilíbrio ao comentar a trama sem tentar conduzi-la através da dramatização excessiva. Com isso, Herman constrói um desfecho mergulhado em dor e terror, lembrando-nos de algo que os adultos que levam seus filhos para acompanhar sermões de intolerância e ódio deveriam ter sempre em mente: no final das contas, são nossos filhos quem pagam – e caro – pelos erros de julgamento que cometemos."
Pablo Villaça
Porque diz exatamente a minha opinião sobre o filme, e porque ele é o melhor crítico de cinema que eu conheço :D
sábado, 11 de julho de 2009
Life sucks, then you die.
sábado, 27 de junho de 2009
They don't look at me the same.
tracklist:
01 Careful
02 Ignorace
03 Playing God
04 Brick By Boring Brick
05 Turn It Off
06 The Only Exception
07 Feeling Sorry
08 Looking Up
09 Where The Lines Overlap
10 Misguided Ghosts
11 All I Wanted
O cd que eu mais espero esse ano, junto com o do Arctic Monkeys. Cada vez mais orgulhosa de ser fã deles. *-*
sábado, 20 de junho de 2009
terça-feira, 2 de junho de 2009
sexta-feira, 29 de maio de 2009
quarta-feira, 20 de maio de 2009
domingo, 10 de maio de 2009
Stuck.
I'm not afraid of anything in this world. There's nothing you can throw at me that I haven't already heard. I'm just trying to find a decent melody, a song that I can sing in my own company. I never thought you were a fool but, darling, look at you. You gotta stand up straight, carry your own weight. These tears are going nowhere, baby. I will not forsake the colors that you bring, but the nights you filled with fireworks, they left you with nothing. I am still enchanted by the light you brought to me. I still listen through your ears, and through your eyes I can see. And you are such a fool to worry like you do. I know it's tough, and you can never get enough of what you don't really need now. I was unconscious, half asleep. The water is warm till you discover how deep. I wasn't jumping - for me it was a fall. It's a long way down to nothing at all. You've got to get yourself together. You've got stuck in a moment and you can't get out of it. Don't say that later will be better, now you're stuck in a moment and you can't get out of it. And if the night runs over, and if the day won't last, and if our way should falter along the stony pass.. it's just a moment, this time will pass.
Um ano depois, finalmente, centésimo post! Por mais que eu não escreva aqui tanto quanto eu gostaria e poste mais coisas que outros escreveram do que eu mesma, eu amo ter um lugar onde eu posso dizer exatamente o que eu penso, ou algo que tenha a ver com o que eu sinto ou sentia na hora. A letra é de Stuck In A Moment You Can't Get Out Of, do U2, e a foto é da Bella porque tem tudo a ver com New Moon :)
sábado, 9 de maio de 2009
domingo, 3 de maio de 2009
Depois de ser vista por mais de 450 mil pessoas em São Paulo, em 2007, e outras 220 mil no Rio de Janeiro, entre setembro e janeiro passados, chega a Porto Alegre a exposição "Corpo Humano: Real e Fascinante". Com patrocínio do BarraShoppingSul e realização no Brasil da Egg Produções, de Stephanie Mayorkis, em parceria com a Premier Exhibitionse JAM Exhibitions, a mostra será aberta ao público no dia 07 de março e vai ocupar cerca de 1500 metros quadrados do Centro de Eventos do BarraShoppingSul.
A exposição, que já percorreu 34 cidades em todo o mundo, tem uma concepção diferenciada e inédita, desenvolvida em caráter prioritariamente educativo, sob direção médica do norte-americano Dr. Roy Glover. "Corpo Humano: Real e Fascinante" recorre a 16 corpos e 225 órgãos verdadeiros para revelar - em todos os seus aspectos - o funcionamento do corpo humano e seus sistemas. Para tanto, faz uso de uma técnica chamada polimerização, em corpos adultos de homens e mulheres, para obter resultados que evidenciam com absoluta precisão as variações e diferenças apresentadas por nossa espécie.
Todos os corpos e órgãos exibidos são de indivíduos acometidos de morte natural, que optaram por participar de um programa de doação de seus próprios corpos em benefício da ciência e da educação, realizado pela República Popular da China. A iniciativa fornece material anatômico para comunidades médicas e científicas, para fins educacionais e de pesquisa, não só em solo chinês - onde estão os maiores especialistas em dissecação de corpos - como também no exterior.
Dissecação - Vale ressaltar que o estudo da anatomia e a dissecação humana se tornaram, ao longo da História, de valor inestimável para o entendimento do corpo humano, seus sistemas e funções, além de permitir avanços no tratamento, cura e prevenção de doenças. A mostra permite uma melhor compreensão de como maus hábitos ou doenças podem interferir no funcionamento do corpo. Órgãos saudáveis e não-saudáveis são colocados lado a lado. Conforme relata o Dr. Roy Glover, "durante muitos anos foram idealizados modelos para representar o corpo. Porém, eles não permitem nenhuma variação estrutural - o que consideramos fundamental para a percepção das diferenças na formação corporal de cada indivíduo".
Setores - A exposição é dividida em nove setores para representar cada sistema do organismo humano: "Esqueleto" e suas mais de 100 juntas evidencia o papel condutor e regulador do "Sistema Muscular"; a velocidade impressionante de comunicação das células do "Sistema Nervoso"; a utilização do oxigênio pelo "Sistema Respiratório" e os processos químicos e mecânicos que compõem o "Sistema Digestivo". Também contempla o processo de filtração contínuo do"Sistema Urinário", a combinação única dos cromossomos do óvulo e do espermatozóide e a formação embrionária no"Sistema Reprodutor"; a manutenção da vida pelo "Sistema Circulatório" e a preservação de um corpo saudável graças aos avanços das pesquisas médicas e tecnológicas, representada em "O Corpo Tratado". Neste último segmento, são lembrados ainda o desenvolvimento de próteses para a maioria das partes do corpo e os equipamentos que auxiliam os médicos na sala de cirurgia.
Sempre fui dooooida pra ir numa dessas exposições, então surtei quando essa chegou aqui! Fui ontem e foi FODA. Beleza exterior? Que nada, somos realmente lindos por dentro hahaha :D
quinta-feira, 30 de abril de 2009
terça-feira, 28 de abril de 2009
PRESSURE
13 de abril - 16h28 - UFRGS não adotará novo vestibular em 2010.
24 de abril - 16h22 - RS: UFCSPA adere ao novo Enem como etapa única de seleção.
Oh, joy.
sexta-feira, 24 de abril de 2009
Chill out, what you're yelling for?
terça-feira, 21 de abril de 2009
domingo, 19 de abril de 2009
sábado, 18 de abril de 2009
I should have crushed your skull under my heel when you were born.
Mesmo com seus defeitos, sou fã de Underworld desde que vi o primeiro filme da saga. O filme que se aproveitava da noite e dos tons escuros pra disfarçar um orçamento reduzido fez sucesso inesperado e ganou uma continuação boa, mas com correria e ação exageradas. Ao invés de fazer de outro filme na mesma linha, tiveram uma idéia melhor e transformaram um flashback do primeiro em uma "pré-continuação" no terceiro volume da série. A história é bem contada e coerente, mostrando o início da rivalidade entre os aristocráticos vampiros e seus escravos e guardiõs diunos, os lycans (lobisomens) - e essa foi a primeira vez que eu torci pros lobos. Lucian, lycan protegido do rei vampiro Viktor, se apaixona pela filha dele, Sonja - uma espécie de Romeu & Julieta sobrenatural. Não podendo ficar com a amada e alvo da ira do pai dela quando ele descobre, Lucian lidera sua espécie rumo à liberdade e à vingança. Se você viu o primeiro filme, sabe como tudo acaba. Michael Sheen depende seu papel, mais uma vez, com competência, e transformado agora em herói. Nota: Sheen vai interpretar Aro Volturi, o tarããn rei dos vampiros do universo de Stephenie Meyer, em New Moon. Kind of ironic, não? E uma ótima escolha :) Bill Nighy é um tanto exagerado, mas sempre ótimo, e seu Viktor dois mil anos mais novo não se preocupa em esconder sua maldade. Rhona Mitra (Sonja) não tem metade do talento e da beleza de Kate Beckinsale (intérprete de Selene, heroína dos dois primeiros filmes) mas se saiu bem como a princesa vampira amada pelo pai que quer mostrar que não tem nada de donzela em perigo. Como toda saga cinematográfica que dá lucro, Underworld pode não terminar como trilogia. Resta torcer pra que não esqueçam que o universo criado por Len Wiseman é muito bom pra ser desperdiçado com cenas de ação vazias.
sábado, 4 de abril de 2009
I'm trying hard these days not to procrastinate.
sábado, 28 de março de 2009
Have you heard the news that you're dead?
sexta-feira, 27 de março de 2009
Guess I'm tempting fate.
terça-feira, 24 de março de 2009
Instructions:
- Look at the list and bold those you have read.
- Tally your total at the bottom
- Italicize those you plan on reading.
1 Pride And Prejudice - Jane Austen
2 The Lord Of The Rings - JRR Tolkien (menos o último -q)
3 Jane Eyre - Charlotte Brontë
4 Harry Potter series - JK Rowling
5 To Kill A Mockingbird - Harper Lee
6 The Bible
7 Wuthering Heights - Emily Brontë
8 Nineteen Eighty Four - George Orwell
9 His Dark Materials - Philip Pullman (só o primeiro, mas abafa)
10 Great Expectations - Charles Dickens
11 Little Women - Louisa May Alcott
12 Tess Of The D'Urbervilles - Thomas Hardy
13 Catch 22 - Joseph Heller
14 complete works of Shakespeare (todos não .-.)
16 The Hobbit - JRR Tolkien
17 Birdsong - Sebastian Faul
18 Catcher In The Rye - Salinger
19 The Time Traveller's Wife - Audrey Niffenegger
20 Middlemarch - George Eliot
21 Gone With The Wind - Margaret Mitchell
22 The Great Gatsby - F. Scott Fitzgerald
23 Bleak House - Charles Dickens
24 War And Peace - Leo Tolstoy
25 The Hitchhiker's Guide To The Galaxy - Douglas Adams
26 Brideshead Revisited - Evelyn Waugh
27 Crime And Punishment - Fyodor Dostoyevsky
28 Grapes Of Wrath - John Steinbeck
29 Alice In Wonderland - Lewis Carroll
30 The Wind In The Willows - Kenneth Grahame
31 Anna Karenina - Leo Tolstoy
32 David Copperfield - Charles Dickens
33 Chronicles Of Narnia - CS Lewis (4 books)
34 Emma - Jane Austen
35 Persuasion - Jane Austen
36 The Lion, The Witch And The Wardrobe - CS Lewis - technically a part of the "Chronicles Of Narnia"
37 The Kite Runner - Khaled Hosseini (minha mãe tem e eu vou ler, só não sei quando hahaha)
38 Captain Corelli's Mandolin - Louis De Bernieres
39 Memoirs Of A Geisha - Arthur Golden
40 Winnie The Pooh - AA Milne
41 Animal Farm - George Orwell
42 The Da Vinci Code - Dan Brown
43 One Hundred Years Of Solitude - Gabriel Garcia Marquez
44 A Prayer For Owen Meaney - John Irving
45 The Woman In White - Wilkie Collins
46 Anne Of Green Gables - LM Montgomery
47 Far From The Madding Crowd - Thomas Hardy
48 The Handmaid's Tale - Margaret Atwood
49 Lord Of The Flies - William Golding
50 Atonement - Ian McEwan
51 Life Of Pi - Yann Martel
52 Dune - Frank Herbert
53 Cold Comfort Farm - Stella Gibbons
54 Sense And Sensibility - Jane Austen *lendo*
55 A Suitable Boy - Vikram Seth
56 The Shadow Of The Wind - Carlos Ruiz Zafon
57 A Tale Of Two Cities - Charles Dickens
58 Brave New World - Aldous Huxley
59 The Curious Incident Of The Dog In The Night-Time - Mark Haddon
60 Love In The Time Of Cholera - Gabriel Garcia Marquez
61 Of Mice And Men - John Steinbeck
62 Lolita - Vladimir Nabokov
63 The Secret History - Donna Tartt
64 The Lovely Bones - Alice Sebold
65 Count Of Monte Cristo - Alexandre Dumas
66 On The Road - Jack Kerouac
67 Jude The Obscure - Thomas Hardy
68 Bridget Jones's Diary - Helen Fielding
69 Midnight's Children - Salman Rushdie
70 Moby Dick - Herman Melville
71 Oliver Twist - Charles Dickens
72 Dracula - Bram Stoker
73 The Secret Garden - Frances Hodgson Burnett
74 Notes From A Small Island - Bill Bryson
75 Ulysses - James Joyce
76 The Bell Jar - Sylvia Plath
77 Swallows And Amazons - Arthur Ransome
78 Germinal - Emile Zola
79 Vanity Fair - William Makepeace Thackeray
80 Possession - AS Byatt
81 A Christmas Carol - Charles Dickens
82 Cloud Atlas - David Mitchell
83 The Color Purple - Alice Walker
84 The Remains Of The Day - Kazuo Ishiguro
85 Madame Bovary - Gustave Flaubert
86 A Fine Balance - Rohinton Mistry
87 Charlotte's Web - EB White
88 The Five People You Meet In Heaven - Mitch Albom
89 Adventures Of Sherlock Holmes - Sir Arthur Conan Doyle
90 The Faraway Tree Collection - Enid Blyton
91 Heart Of Darkness - Joseph Conrad
92 The Little Prince - Antoine De Saint-Exupery
93 The Wasp Factory - Iain Banks
94 Watership Down - Richard Adams
95 A Confederacy Of Dunces - John Kennedy Toole
96 A Town Like Alice - Nevil Shute
97 The Three Musketeers - Alexandre Dumas
98 Hamlet - William Shakespeare
99 Charlie And The Chocolate Factory - Roald Dahl
100- Les Miserables - Victor Hugo.
total: 24 :3
terça-feira, 17 de março de 2009
A juventude de hoje me envelhece.
quarta-feira, 11 de março de 2009
sábado, 7 de março de 2009
We all end up in diapers.
Baseado em um conto de F. Scott Fitzgerald, o premiado O Curioso Caso de Benjamin Button parte de uma idéia genial: por causa do relógio que anda pra trás que um relojoeiro construiu pra tentar ressuscitar o filho morto na guerra, um bebê nasce velho. Com artrite, catarata e rugas. Sua mãe morre no parto, o pai se apavora com o "monstrinho" e deixa o filho à porta de um asilo, onde uma jovem que não pode engravidar, Queenie, decide cuidar dele. Benjamin cresce cercado de idosos e com a morte sempre por perto e, apesar de ter uma aparência semelhante à de seus companheiros, se diverte com soldadinhos de chumbo e circula pela casa com sua cadeira de rodas - é uma criança, afinal. Conforme os anos vão passando, Benjamin vai rejuvenescendo, crescendo e ficando cada vez mais saudável. O tempo afeta ao contrário seu corpo, mas sua mente acompanha a idade verdadeira; quanto mais novo, mais maduro. Adotando uma estrutura narrativa em flashbacks e um tom de fábula, sua história é contada a partir da leitura de seu diário, que agora se encontra em posse de Daisy, o amor de sua vida, já idosa, que encontra-se à beira da morte em um hospital de New Orleans durante a tempestade provocada pelo furacão Katrina, em 2005. Benjamin e Daisy vivem uma grande amizade até poderem, finalmente, viver um grande amor, quando ambos chegam aos 40. " Would you still love me if I were old and saggy?" "Would you still love me if I were young and had acne?" Ela engravida e, quando a filha do casal nasce, Benjamin resolve abandonar a amada por querer que Daisy possa achar um pai "de verdade" pra criança - "a father, not a playmate". Ele chega à adolescência, aproveita a vida viajando pelo mundo e, quando criança, volta para o asilo, onde reencontra Daisy - sem se lembrar de mais nada -, que cuida dele até ele se tornar um bebê com meses de idade, que morre em seu colo.
quinta-feira, 5 de março de 2009
Quem nunca saiu da montanha não conhece a montanha.
Frase que ouvi de um professor certa vez e que, a meu ver, se encaixa perfeitamente no triângulo amoroso de Twilight, Edward-Bella-Jacob. Me CANSA ouvir trocentas pirralhas dizendo por aí que odeiam o Jake "porque ele quer estragar o casal mais perfeito do mundo, ele força muito a guria mimimi mimimi". Tá, e o que isso tem a ver com o título do post? Simples - Edward foi o único garoto por quem Bella já se viu realmente interessada. Como o próprio Jacob falou, como ela pode saber que o beijo dele é o melhor se ela nunca beijou outro? A história da montanha é a seguinte: quem vive a vida toda em um mesmo lugar não conhece de verdade esse lugar (nem pode dizer que gosta dele), porque não tem nada com o que comparar. Desça até a cidadezinha, conheça e decida que sua montanha é melhor. Foi o que Bella fez - descobriu sua paixão pelo lobisomem, experimentou, viu TUDO o que ela ganharia e perderia se escolhesse a vida humana. E preferiu o Edward. Sabendo de toda a felicidade que poderia ter ao lado do outro, escolheu o caminho mais difícil. E isso torna o amor deles ainda maior. E sem um triângulo um romance não tem graça né, rs. Esse conflito originou o melhor livro da série, Eclipse. Então, percebam o ótimo personagem que é o Jacob Black, não fiquem com raiva da Bella por ela ter "traído" o Edward e vamos torcer pra que em Lua Nova a relação do cordeiro com o vira-lata seja bem explorada como merece.
segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009
I'll send you a postcard when I get there.
Quase três anos depois de sua estréia na música, Lily Allen volta com It's Not Me, It's You (ótimo nome, btw). Vivendo uma ótima fase, a cantora inglesa está mais talentosa e mais bonita do que nunca e lida melhor com a imprensa. Lily continua seguindo a mesma receita de melodia viciante + letra ácida = música boa. Em relação a Alright, Still, o novo trabalho é mais pop, menos ska e mais pessoal. O álbum já começa com a melhor faixa, Everyone's At It, com uma ótima letra dizendo que não devemos jogar a responsabilidade dos problemas da sociedade uns para os outros - todos temos nossa parcela de culpa. A seguir vem o primeiro single e já sucesso The Fear que, assim como I Could Say e Fuck You, já é conhecida há tempos. Várias das músicas tem tudo para serem hits, principalmente Not Fair (que fala sobre um ex-namorado dela que é fofo, carinhoso e ruim na cama) , que alguns vêm comparando com Alfie, do cd anterior. Em Him, Lily canta sobre Deus de um jeito bastante original: "He's lost the will, he can't decide. He doesn't know who's right or wrong ". É ótimo ver alguém que não acha que o "senhor lá em cima" se importa com cada atitude dos terráqueos. Chinese e Who'd Have Known são mais calmas e são ótimas. Lily fecha o excelente álbum com He Wasn't There, cantando sobre sua relação com o pai. As bonus tracks, Kabul Shit e Fag Hag, também são boas, mas um pouco inferiores às faixas do cd. It's Not Me, It's You não cansa em nenhum de seus 40 minutos e não traz nenhuma música ruim. Lily Allen mostra que não é uma cantora de momento e tem tudo para continuar encantando com seu pop feliz, inteligente e de ótima qualidade por muito tempo.
quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009
Chad, você poderia confirmar os boatos de que você está namorando a Hayley do Paramore? Parece que você é um pouco velho para ela... (Darren, Guildford)
Chad: Sim, eu estou namorando a Hayley. Ela é minha namorada, e temos sete anos de diferença, mas meus pais têm, tipo, nove anos de diferença. Ela tem 19 anos, então ainda é "adolescente", mas na verdade são só sete anos... Se você respeita a Hayley e sua banda e sua música, então você vai saber que ela é extremamente madura para sua idade, e ela não é uma garota de 19 anos comum. Você pode comprar seu CD e escutar as letras das músicas e se relacionar a elas, e você é mais velho que ela, entende o que estou dizendo? Ela é madura pra sua idade. Então sim, eu sou um "pedófilo" - mas o Jerry Lee Lewis casou com sua prima de 1 ano, então não sou tão assustador.
Namorar a Hayley é um bom marketing para o New Found Glory? (Rita, Bognor)
Chad: Eu acho que sim, definitivamente, somos uma banda há 11 anos, estávamos ansiosos pelo dia em que eu namoraria uma garota que nos faria populares. Nós estamos nos apresentado na Brixton Academy agora e tivemos uma turnê no Reino Unido com vendas esgotadas, então definitivamente precisamos usar alguém para ficarmos famosos.
Morri de rir com o pessoal comentando essa entrevista na comunidade do Paramore HAHAHA Saber usar e reconhecer ironia faz bem, fik dik. Agora vou ali baixar New Found Glory rs.
quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009
segunda-feira, 26 de janeiro de 2009
Human.
sexta-feira, 23 de janeiro de 2009
When you're a 27-year-old dad, husband, rock star and offbeat semanticist (documented in the "Are we human or are we dancer?" linguistic controversy), your schedule doesn't allow for much wiggle room. Citing weekday "rehearsals", Killers frontman Brandon Flowers called us up on a Sunday to chat about his latest album, Day & Age, villainous facial hair and his contrarian stance concerning the new-wave canon.
Faz tempo que queria postar uma entrevista com o Brandon, e realmente gostei dessa pro Time Out New York. Às vezes eu entendo porque o amo tanto, haha. E eu adoro as outrageous statements :)
Tô chateada ainda e provavelmente isso não vai mudar por um tempo, mas agora é tocar a bola pra frente e me preparar pra fazer tuuudo de novo. E muito melhor, desta vez x)